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Espinosa
Garcia-Roza Livia
Faria e Silva Editora
45,90
Sob encomenda 7 dias
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O celular tocou algumas vezes, mas Espinosa não atendeu. Queria deixar a estante em equilíbrio. Ao menos ela tinha de estar em equilíbrio, ele pensou.
Antes de sair para a casa de Livia, Espinosa consultou seu celular e viu que havia duas chamadas d e Esmeralda. “Essa moça é insistente…”, pensou. Depois foi para a casa de Livia. Quando chegou, encontrou-a escrevendo. Soube então que escrevia um policial em homenagem ao marido, e que pusera o nome dele, Espinosa, como título. “Nossa história se e novela cada vez mais”, refletiu.
Na saída, passou no supermercado para fazer compras. Em seguida, foi para casa. Passara um dia razoavelmente tranquilo, pensou. A diarista já tinha saído quando Espinosa tirou um estrogonofe do congelador. Nesse mome nto, a campainha de sua casa tocou. Ele foi abrir a porta e Esmeralda estava à sua frente, quase desnuda. Uma morena jambo. Uma vaga globosa, rósea, amarelo-rosada, aromática e suculenta.
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